quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Agouro
E eis que o seu rastro maligno,reaparece
apesar de banido para bem longe .
Aquela criatura rasteira,fétida e de conduta duvidosa,
deixa suas maldades explícitas, em rasgadas folhas.
E seus lacaios,ali espreitando aquela que não temeu
o mal, mas o enfrentou,o desafiou,desdenhou daquilo
que se imaginava gente .
Criatura rasteira,que outrora deva ter sido alguém,para
transformar-se apenas em algo,nada mais que algo.
Um algoz fraco, sem forças suficientes para vencer o
bem,fraco o suficiente para conquistar tisgas criaturas.
Seus maus olhos desmanchavam a candura,via apenas
carne,carne,carne...
Era voraz e podre.
Pobre homem de baixa estatura, nunca terá ou verá ou
alcançará a altura dos anjos celestes.
Tu não sabes pra que viestes...
Não serves
São vermes,
criatura rasteira,
no seu submundo imundo,
mergulhas dentro de tua nula e indecente existência.
E ela de longe corre livre,
e vive,
vive longe do teu mal agouro...
Assinar:
Comentários (Atom)